sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Palavras especiais para o Jardim A de 2009 - Claudy Schaefer


Esse ano foi mágico e inesquecível e durante esse período aprendemos:

  • como se alimentar;


  • como se faz uma boa higiene;


  • como fazermos parte da mamãe e do papai, se por um cordãozinho ou pelo coração;


  • como se dança ou se pula uma fogueira de São João;


  • como somos felizes sendo um povo guerreiro e gaúcho, onde o chimarrão faz parte da nossa tradição;


  • como amamos a nossa pátria e até marchamos para mostrar o quanto somos felizes por sermos brasileiros;


  • que ser feliz é continuarmos sendo criança e assim descobrimos o quanto é bom ser criança;


  • como é bom poder se imaginar sendo noivas, jogadores de futebol, bruxas, mágicos, super-homem, etc... mas sem esquecer de quem se realmente é;


  • como é legal passear para buscar o sol;


  • como é emocionante olhar para a lua e ser feliz com o brilho das estrelas;


  • como é legal perceber  que o final de ano está chegando e que nesse período o importante não é o presente;


  • sobre o nascimento de Jesus e o quanto importante ter a família unida.

Em fim, aprendemos muito, sonhamos mais ainda e com isso vivemos felizes sendo essas crianças maravilhosas que hoje partem em busca de mais sabedoria.


Minha primeira turma depois de ser "profe" e certamente se tornará parte de minhas memórias.

A arma poderosa da educação.



A arma mais poderosa para conseguir


ensinar é o desejo de fazer a


 diferença na vida do outro.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

APRENDER PARA SEMPRE, PARA ASSIM SUPRIRMOS NOSSAS NECESSIDADES.



A cada novo dia a docência deverá ser construída, bem como a do educando, mas o grande avanço caracterizar-se-á pela capacidade de apropriação de aprendizagens, e também da construção de mais novos conhecimentos. Com essa finalidade, o aluno e o professor sempre estarão em constante transformação, portanto, nunca sabem tudo, precisam estar sempre aprendendo e ensinando conforme suas carências e necessidades.

sábado, 21 de novembro de 2009

ENSINAR x TRANSMITIR CONTEÚDOS



Para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra em sua totalidade entre os alunos, existe a necessidade da compreensão, entre os professores, da individualidade que cada um aluno possui, pois cada um tem o seu tempo de aprendizagem. E lembrar que a simples transmissão de conteúdos, não facilita e nem contribui com a aprendizagem, é necessário ensinar de forma que o mesmo tenha prazer em aprender aquilo que o professor está ensinando.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Provocando o ato de EDUCAR



Considero que a grande provocação da educação na atualidade é garantir uma aprendizagem significativa e de qualidade para todos. E nesse sentido é importante saber que ainda existem escolas que sonham e que conseguem fazer de seus sonhos, atitudes realistas, desejos buscados onde a educação é uma “via de mão dupla”, onde a preocupação em relação ao processo de ensino-aprendizagem é tão importante quanto acordar, pois os conteúdos são ensinados, porém sempre com a preocupação de saber se os alunos estão entendendo e fazendo ligações entre a teoria e a prática, e que isto de alguma forma tenha significado em suas vidas.

domingo, 15 de novembro de 2009

Atuando na educação desde criança.



Se atuo na área da educação, é porque acredito que a grande maioria das meninas brincou de ser professora com suas bonecas, e eu, não fui uma exceção. Brinquei e muito, meu “quadro negro” era abarrotado de letras aleatórias, onde eu julgava estar com elas, ensinando minhas alunas. Tempo bom esse em que fui criança.


Hoje em dia, depois de perceber a importância da educação, formulamos idéias, construímos sonhos e para que tudo isso possa acontecer, é preciso que existam pessoas chamadas professores, pessoas estas com grande importância quando defendem idéias em que acreditam e que a sociedade precisa para que o “bem comum” seja continuado.

sábado, 7 de novembro de 2009

Mundo real



Viver apenas em um mundo virtual não possibilita que os sonhos façam parte de um desejo de 'ser' quando pertencentes ao mundo real.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Entrevista para a Revista - EXCLUSIVO- Psicopedagoga Aline Aguiar de Carvalho



http://www.exclusivo.com.br/?noticias/57149/Eles+estão+na+rede!+E+você?.eol
http://www.exclusivo.com.br/esp/?noticias/57149/%A1Ellos_est%E1n_en_la_red!_%BFY_usted?.html


Notícias - Comércio Publicada em: 19/10/2009




Eles estão na rede! E você?



Divulgação

A alma do negócio!

Crianças banhadas em bits e bytes





Ainda há poucos estudos definindo o comportamento de compra específico dos nativos digitais. O que podemos antecipar, segundo o autor de livros como "A Inovação Vencedora do Varejo" e idealizador da comunidade Redondo, que busca compreender a nova sociedade digital, Volney Faustini (São Paulo/SP), são seus gostos e tendências: são muito conscientes – daí a preocupação ecológica e da sustentabilidade -; honram empresas com posturas sociais; preferem produtos mais funcionais e confortáveis; estão antenados nas inovações e novidades; e acompanham o que seus pares recomendam ou rejeitam.



Os nativos digitais não costumam fazer compras em lojas virtuais (apenas 6% fazem compras on line), mas suas compras em lojas off line são fortemente influenciadas pela internet. "Eles sempre utilizam a internet para pesquisar sobre os produtos que desejam antes de irem a uma loja física: características, preços e críticas ao produto ou à empresa. 83% dos nativos digitais sabem exatamente o que desejam antes de partirem para a compra em loja física", apura o especialista em Design Instrucional para Educação à Distância On Line, mestrando em Tecnologias da Inteligência e Design Digital e autor do blog www.nativosdigitais.org/blog, José Erigleidson da Silva (São Paulo/SP). Ele salienta que um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que 80% dos nativos digitais que fizeram compras em lojas físicas não foram motivados por campanhas de marketing off line. "Isso sugere claramente para onde devem ser direcionados os esforços de comunicação. Os nativos digitais estão literalmente na rede, e é para lá que as empresas devem apontar seus esforços de venda e comunicação", enfatiza.



Esta nova realidade exige, portanto, novas posturas das organizações. "Sete em cada dez nativos digitais desejam trabalhar de mãos dadas com as empresas para construírem melhores produtos e serviços. As empresas devem criar campanhas de comunicação nas quais o novo consumidor não seja apenas um mero receptor, é preciso ter trocas, envolvimento e levá-los para dentro da campanha", salienta Silva. Além disso, integridade é um dos aspectos mais importantes no relacionamento empresa-nativos digitais. Deve-se esquecer a comunicação de mão única, que é típica das mídias de massa. "O novo consumidor é bem diferente daquele que ficava em estado semi-paralisado em frente a uma TV, numa postura completamente passiva. Os nativos digitais são verdadeiros descobridores de informações sobre produtos", diz. Silva explica que eles estão acostumados com a velocidade da internet, dos softwares de mensagem instantânea e dos videogames, por isso esperam respostas rápidas seja lá de quem for. É preciso ser verdadeiramente veloz com esse público, seja na entrega de um produto ou serviço ou na comunicação. "Longas esperas no atendimento telefônico ou e-mails que levam dias para serem respondidos com certeza terão efeito devastador na relação com esse público, por isso é extremamente aconselhável que as empresas se preparem para respondê-los instantaneamente", assegura.



Dados de 2007 apontam que, na Europa e nos EUA, os adolescentes de até 17 anos já trocaram a televisão pelas muitas mídias que surgiram depois que eles nasceram. Um estudo realizado entre jovens de 6 a 18 anos em oito países iberoamericanos, entre eles o Brasil, mostrou que a televisão é o meio que mais sofre com a concorrência da internet. 43% desses jovens declaram que deixaram de dedicar seu tempo à televisão depois que começaram a utilizar a internet. Esse mesmo estudo aponta para a diminuição da TV como opção de divertimento, tendo sido essa a preferida de 37% dos nativos digitais, enquanto a internet alcançou 45%. "Isso não quer dizer que esse público perdeu o interesse pelo vídeo, só que agora eles podem baixar seus filmes e seriados preferidos pela internet e assisti-los pelo computador", garante Silva.



É fundamental, segundo Silva, a tomada de consciência de que existe de fato um novo consumidor. "É preciso compreender que isso não é mais um discurso que chegou e irá passar. Não irá passar, não é mais um apelo da moda. As empresas precisam criar presença na cultura digital e isso não significa simplesmente ter um site institucional estático. Quando digo ter presença na internet eu quero dizer que elas precisam introjetar essa nova cultura em todos os seus processos, da produção ao relacionamento com o cliente", conclui.



Entre o real e o virtual



Muitos se questionam se estas crianças, imersas na realidade virtual, estão preparadas para enfrentar a vida real. No entanto, a diferença entre mundo virtual e real não existe para esta geração. Para elas, tudo é real. Silva diz que pensar em um mundo virtual e outro real é coisa dos pais dos nativos digitais, de quem nasceu em uma cultura analógica. Para os nativos digitais essa separação de mundos não existe, o virtual e o real se misturam na única realidade que eles conhecem, já que a tecnologia é como o ar para eles.



A psicopedagoga Aline Aguiar de Carvalho salienta que fazer tudo ao mesmo tempo é uma característica dessas crianças, pois conseguem ver televisão, falar ao celular, escutar músicas pelo - já - MP15, baixar músicas pela internet, jogar em rede, tudo isso possibilitado pela tecnologia que tem o intuito de facilitar a vida das pessoas. Porém, mesmo com essas facilidades, ela diz que é preocupante ver que eles esquecem que existem outras formas de aproveitar a vida, de um subir em árvores a observar um pôr-de-sol e não simplesmente estar fechado entre quatro paredes, acompanhados por milhares de pessoas no mundo virtual e sozinhos no mundo real. Para ela, existe o lado positivo e o negativo desta nova realidade. "Estar vivendo nessa era tecnológica é positivo quando se usa para estar ciente dos acontecimentos diários de nosso mundo. Negativo quando deixamos que ela seja o nosso único caminho a seguir, entendido como uma verdade absoluta", enfatiza. A escola, segundo ela, vem para contribuir com um novo olhar e não somente aquele onde o 'ter' é fundamental. “O educador precisa mostrar que o ser também é muito importante para que as crianças possam entender como e porque se desenvolvem desse jeito ou daquela maneira”, explica. Aline questiona se estas crianças, que já nascem com um controle na mão, com um palm e um computador de última geração, também sonham. "Viver apenas em um mundo virtual não possibilita que os sonhos façam parte de um desejo de 'ser' quando pertencentes ao mundo real", salienta.



Embora reconheça que há muitas dúvidas e receios por parte de pais e educadores em relação às crianças e o virtual, para Faustini não tem como separá-las da conectividade e do relacionamento com instrumentos tecnológicos. Alguns estudos mostram, inclusive, que a tecnologia auxilia no desenvolvimento das crianças. Quando estão utilizando o computador, elas são obrigadas a exercitar a lógica e o raciocínio. Muitos games também levam o jogador a tomar decisões estratégicas e contêm histórias com legendas em inglês, por exemplo. Ele conclama: "De uma vez por todas – mesmo que sejam bits e bytes -, esse é um mundo de verdade. Experimente fazer uma transferência bancária pela internet, para ver se esse mundo é ou não é real!".



Quem são os nativos digitais



- Honram empresas com posturas sociais;

- São muito conscientes;

- Preferem produtos funcionais e confortáveis;

- Estão antenados nas inovações e novidades;

- Acompanham o que seus pares recomendam ou rejeitam;

- 83% sabem exatamente o que desejam antes de partirem para a compra em loja física; - Possuem espírito explorador, aprendem por descoberta;

- Articulam-se socialmente por meio das diversas redes sociais.



Lia Nara Bau/Jornal Exclusivo

domingo, 1 de novembro de 2009

Acredito numa escola....

Acredito numa escola onde a educação ocorra em uma “via de mão dupla”, onde a preocupação em relação ao processo de ensino-aprendizagem é tão importante quanto acordar diariamente, pois os conteúdos são ensinados, porém sempre com a preocupação de saber se os alunos estão entendendo e fazendo ligações . Onde há possibilidade de ter algum significado em suas vidas e onde a aprendizagem é colocada como uma construção fazendo com que a ação e tomada de consciência das coordenações das ações entre professor e aluno determinam-se mutuamente.